segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O preço do ódio...

Ana Carla Bermades (Anna Bernard) de tanto ódio no coração vc tirou a vida de um homem que te amava muito.... Viva feliz agora, sinta-se satisfeita por te vencido, humilhado, ofendido e mentido tanto quanto dizia que me amava... Seja feliz agora!!!  Comemore com seus irmãos a vitória de Deus sobre suas vidas, enrolem os terços nas mãos e declame para Nossa Senhora.. Reze um Pai Nosso. E espere o reino de Deus.... Tirou de mim o que eu tinha de mais valioso, e fará chorar os poucos que me amam... Sinta orgulhosa por tudo isso!!!

domingo, 31 de julho de 2011

Foi você...

Ana Carla Bernardes, que usa nome artístico de Anne Bernard ou Carla Brasil, natural de Coqueiral MG, com seu desprezo, ingratidão, humilhação e toda sorte de maldade que fêz por mim acabou de acionar o gatilho do meu revólver contra meu coração, onde você tinha um lugar especial dentro dele... Nunca mais faça isso com outro homem... Nunca mais minta pra sua Mãe... Enfim, te perdoo, morro te amando!

Prova de amor...

Ana, darei minha vida para provar o amor que sinto por vc.. Não suportei a humilhação que me fêz passar. Embora tenha se ofendido com o BO... antes do BO vc debochava da minha cara, quando sabia o quanto eu te amava. A partir de agora pensei muito ao falar em nome de Deus, reflita muito ao orar, com esse coração cheio de ódio não terá a resposta divina que tanto precisa. Que o mesmo sirva para seus irmãos.
Devotos, crentes e dementes a Deus... mas ambos com o coração cheio de ódio. Perdi a coisa mais valiosa que tinha - a minha vida. E você foi a última causa. Me levou a categoria de lixo descartável. Sabendo que te amei, que só queria teu bem, apesar de ser um humano imperfeito. Precisei muito de você! E você me levou a morte!

Ana Carla Bernardes

Nascida em 23 de outubro de 1983 na cidade de Coqueiral  - MG. Não gosta muito de dizer que nasceu nessa pequena e aprazível cidade, menos ainda que morou em Varginha. É uma menina cheia de sonhos,de muita vaidade e temuma vida dedicada a conhecer celebridades. Certa vez se apaixonou pela cantor sertanejo Guilherme, da dupla Guilherme & Santiago. Seu principal hobby é televisão, mas gosta mesmo de sair, dançar e beber o que ela chama de "cervejinha". Há conheci numa boate em Varginha chamada Laynkaza. Era um lugar frequentado por pessoas de mais idade e na madrugada por prostitutas. Quando a vi pela primeira vez perguntei a um Garçom quem era ela. Logo esse me disse que ela seria namorada de outro Garçom da casa. Ela dançava com todos, bebia muito e por vezes ia até o carro de um amigo e bebia fora do local para evitar gastar dentro da casa. Mas eu logo me apaixonei. E insisti tanto que acabei conseguindo o telefone dela. Muitas pessoas dentro da casa, eu não conheciam entre si, diziam que ela era garota de programa. Nunca vi nada nesse sentido. Mas me chamou a atenção que logo nas primeiras semanas que saíamos ela me disse que achava normal um homem dar dinheiro para a mulher com quem saia. Eu a cobria de presentes, estava gostando dela, e relevei tudo que ouvia. Até que começamos a namorar. Conheci a Mãe dela. E conheci um lado dela que me incomodou muito tempo, ela mentia demais e escondia o passado. Ela passou bons tempos em SP e frequentou todos os tipos de bares, boates, algumas até de gosto duvidoso como a Love Story. Saiu com muitos homens para dizia que sequer beijava. Me contou que teve três homens na vida. Todos mais velhos com ela, muito mais velhos. E depois de um ano de relacionamento ela começou a me cobrar sistematicamente que desse a ela um apartamento e um carro. E sempre eu dava dinheiro a ela. Percebi logo que ela não gostava tanto assim de mim. Não falava em projetos de vida, quando eu falava em casamento ela ela fugia do assunto, mas cobrava o que ela chamava de estabilidade. Ela viveu um tempo com a irmã Jaqueline Aparecida Bernardes, e logo foi convidada a sair do apartamento da irmã. Me disse um dia que desconfiava das atividades da irmã. Que dizia que era sustentada por um homem, um perito criminal, mas saia com outros homens. Escondia da Mãe o que fazia em SP, normalmente, sempre voltava pra casa depois de ter bebido muito. Apesar de tudo isso amei essa mulher, passei por cima de tudo isso e acreditava que ela iria mudar. Ana vivia como uma adolescente. Tinha sonhos de adolescente e parecia ter 16 anos. Mesmo assim eu deixei crescer o amor que sentia por ela. Até que comecei a viver uma crise financeira e notei que ela começou a se distanciar de mim. No início de 2010 eu tinha certeza que ela iria embora, e em abril quando ela voltou de uma estada na casa da Mãe veio com as malas vazias, com a clara intenção de pegar as coisas e ir embora. Sem nenhuma briga ela se foi. Quando tentei contato ela me ofendeu, me humilhou e disse que sempre soube que eu nunca tive dinheiro.... Eu errei em reagir e fiz um BO contra ela no Distrito Policial da Consolação, para averiguação de furto, pois ela levou da minha casa algumas coisas e até dinheiro. Seus irmãos passaram a me ameaçar. Jaqueline ameaçou até de pegar minha filha. Registrei outro BO na Delegacia de Praia Grande. Tentei muito falar com ela, pedi perdão, queria rever tudo, que eu achava que teria sido um grande engano. Ela me debochava, me humilhava e continuava a mentir para a Mãe. Aliás, a Mãe dela sempre me tratou muito bem, embora tenha devolvido todas as cartas que eu escrevia pra ela. Mas eu a perdoei, ela tinha que ficar do lado dos filhos. Seus filhos Hélcio Vitor Bernardes e Jaqueline Aparecida Bernardes falam muito em espiritualidade mas carrregam um ódio cortante no coração. Me chamaram de Satanás, de doente, de pobre, de mal vestido, de  desdentado e todas impropriedades. Decidi esquecer, levar a vida, e pagar tudo com o preço mais caro da vida, me despedir da vida. Fiz tudo pela Ana, queria vê-la feliz, queria realizar os sonhos dela, eu precisava muito dela. Apesar de alguns erros meus eu sempre me desculpava, ela era incapaz de reconhecer um erro dela. Vivia o sonho de conhecer uma celebridade, ficar rica e viver intensamente a noite de SP. Paguei estudos, ela viajou muito comigo - conheceu Recife, Olinda, Salvador, Morro de São Paulo, Campos do Jordão, fomos a muitos shows passeamos bastante, teve roupas, sapatos e todo tratamento médico que precisou e nunca me disse um muito obrigado. Enfim, foi uma história triste que não impede e não evita o amor que sempre senti por ela - ela é humana, um reconhecerá o que fiz por ela. Que ela seja feliz, ao menos trate melhor a Mãe, mentindo menos pra ela. (DAT Mendonça)